O amor de Jesus seja convosco.
O tema de hoje é: Pandemia - Oportunidade.
O tema da pandemia tem sido abordado já por diversos irmãos espirituais que te ditaram comunicações esclarecedoras sobre a questão, e, sendo muitoimportante para os homens este momento que se desenrola, seja para aqueles que desencarnam, seja para aqueles que ficam na Terra, vim também ditar-te esta comunicação.
O vírus Covid, originário do oriente, China, espalhou-se por todo o globo terrestre,infectando muitos milhões e provocando milhares e milhares de mortes, umpouco por todo o planeta, causando medo e mudanças na forma de agir e pensar de quase toda a população.
Durante a fase inicial, todos se confinaram e tiveram tempo para repensarem, introspectando-se e fazendo auto-avaliações das suas vidas, ficando admirados por serem capazes de viver de forma diferente daquela a que estavam habituados, dentro das suas casas, sentindo-se beneficiados pelos apoios que, Estados como o vosso, de Portugal, dispensam aos seus cidadãos, podendo, sem trabalhar, continuar a usufruir de remuneração.
Mas há sempre quem manifeste ingratidão e critique, no conforto das suas casas, aqueles que tudo fazem para que lhes sejam proporcionados esses apoios.
Quanta incompreensão perante as dificuldades de governantes, trabalhadores indispensáveis e forças de segurança! Quanto desamor em relação àqueles infelizes, sobretudos os pobres refugiados, que tanto sofrem, despojados de tudo, sem meios de subsistência, longe das suas famílias e longe de alcançarem o paraíso que, à saída dos seus países, sonhavam encontrar.
Há muito desamor, muito egoísmo e ingratidão, sobretudo da parte de quem mais poderia auxiliar materialmente: os ricos. Estes, detentores que são de bens materiais muito acima das suas necessidades mais absurdas, trancam-se nos seus castelos dourados, fechados a sete chaves, e, dentro dessas paredes, vivem no maior luxo, desprezando todos os pobres e desafortunados, esquecendo-se que Deus tudo vê e regista na Sua Sagrada Contabilidade, ficando justamente devedores daquilo que se furtaram fazer a favor dos seus irmãos necessitados.
Hilário.01-06-2020
O amor de Jesus seja convosco.
O tema de hoje é: Pandemia - Oportunidade.
O tema da pandemia tem sido abordado já por diversos irmãos espirituais que te
ditaram comunicações esclarecedoras sobre a questão, e, sendo muito
importante para os homens este momento que se desenrola, seja para aqueles
que desencarnam, seja para aqueles que ficam na Terra, vim também ditar-te
esta comunicação.
O vírus Covid, originário do oriente, China, espalhou-se por todo o globo terrestre,
infectando muitos milhões e provocando milhares e milhares de mortes, um
pouco por todo o planeta, causando medo e mudanças na forma de agir e pendar
de quase toda a população.
Durante a fase inicial, todos se confinaram e tiveram tempo para repensarem,
introspectando-se e fazendo auto-avaliações das suas vidas, ficando admirados
por serem capazes de viver de forma diferente daquela a que estavam
habituados, dentro das suas casas, sentindo-se beneficiados pelos apoios que,
Estados como o vosso, de Portugal, dispensam aos seus cidadãos, podendo,
sem trabalhar, continuar a usufruir de remuneração.
Mas há sempre quem manifeste ingratidão e critique, no conforto das suas casas,
aqueles que tudo fazem para que lhes sejam proporcionados esses apoios.
Quanta incompreensão perante as dificuldades de governantes, trabalhadores
indispensáveis e forças de segurança! Quanto desamor em relação àqueles
infelizes, sobretudos os pobres refugiados, que tanto sofrem, despojados de tudo,
sem meios de subsistência, longe das suas famílias e longe de alcançarem o
paraíso que, à saída dos seus países, sonhavam encontrar.
Há muito desamor, muito egoísmo e ingratidão, sobretudo da parte de quem mais
poderia auxiliar materialmente: os ricos. Estes, detentores que são de bens
materiais muito acima das suas necessidades mais absurdas, trancam-se nos
seus castelos dourados, fechados a sete chaves, e, dentro dessas paredes,
vivem no maior luxo, desprezando todos os pobres e desafortunados,
esquecendo-se que Deus tudo vê e regista na Sua Sagrada Contabilidade,
ficando justamente devedores daquilo que se furtaram fazer a favor dos seus
irmãos necessitados.
Hilário.