O tema de hoje é: Ódio, versus, amor.
Este tema que vai ser tratado esta noite pelo Irmão António Coimbra é de tal importância que, se vários espíritos superiores, Servos de Jesus, o divulgarem, só se tem a ganhar.
Ódio e amor são sentimentos ligados às relações entre pessoas, sejam amigos, parentes ou familiares, e, quando se manifestam, podem ser benéficos, se se tratar de amor, ou prejudicar-vos, se for ódio.
Amor é um sentimento de atracção, afecto e carinho por alguém, e, ao ser correspondido pode crescer, tornando-se forte ao ponto de criar dependências, dependências essas que, no caso de haver fractura da relação, pode provocar distúrbios naqueles mais dependentes desse relacionamento.
O verdadeiro amor, liberta, não cria dependências, necessidades ou obrigações de reciprocidade, sendo-vos benéfico este tipo de amor fraterno que, ligando-vos uns aos outros, não cria ódios futuros devido à quebra da relação.
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei”, disse Jesus. O amor que Jesus nutriu, e nutre, pelos seus irmãos é incondicional, livre de apegos, completamente isento de reciprocidades. Ele ama a todos, mesmo aqueles que o desprezam. Ele nega-se a odiar seja quem for, independentemente daquilo que lhe façam ou digam, e, mesmo àqueles que foram responsáveis pela Sua morte, Ele perdoou, nunca os odiou.
É deste amor que vos falo, fraterno, incondicional, universal. Amai-vos, respeitando-vos uns aos outros nas respectivas diferenças, e, sobretudo, perdoai-vos uns aos outros, iniciando esse processo de perdão pelo auto-perdão.
António Coimbra.18-06-2019
O tema de hoje é: Ódio, versus, amor.
Este tema que vai ser tratado esta noite pelo Irmão António Coimbra é de
tal importância que, se vários espíritos superiores, Servos de Jesus, o
divulgarem, só se tem a ganhar.
Ódio e amor são sentimentos ligados às relações entre pessoas, sejam
amigos, parentes ou familiares, e, quando se manifestam, podem ser
benéficos, se se tratar de amor, ou prejudicar-vos, se for ódio.
Amor é um sentimento de atracção, afecto e carinho por alguém, e, ao ser
correspondido pode crescer, tornando-se forte ao ponto de criar
dependências, dependências essas que, no caso de haver fractura da
relação, pode provocar distúrbios naqueles mais dependentes desse
relacionamento.
O verdadeiro amor, liberta, não cria dependências, necessidades ou
obrigações de reciprocidade, sendo-vos benéfico este tipo de amor
fraterno que, ligando-vos uns aos outros, não cria ódios futuros devido à
quebra da relação.
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei”, disse Jesus. O amor que
Jesus nutriu, e nutre, pelos seus irmãos é incondicional, livre de apegos,
completamente isento de reciprocidades. Ele ama a todos, mesmo
aqueles que o desprezam. Ele nega-se a odiar seja quem for,
independentemente daquilo que lhe façam ou digam, e, mesmo àqueles
que foram responsáveis pela Sua morte, Ele perdoou, nunca os odiou.
É deste amor que vos falo, fraterno, incondicional, universal. Amai-vos,
respeitando-vos uns aos outros nas respectivas diferenças, e, sobretudo,
perdoai-vos uns aos outros, iniciando esse processo de perdão pelo auto-
perdão.
António Coimbra.