Capítulo 6: Deus é Justo
Deus, nosso Criador, é justo. Dando-nos tudo aquilo que precisamos para progredir, permite-nos a livre escolha: tanto podemos escolher o bem como o mal, mas não ficamos livres das consequências.
As nossas escolhas definem-nos de forma indelével, marcando-nos profundamente o espírito, e levando-nos, através das reencarnações, a pagar erros antigos e a elevarmo-nos.
Eu errei muito, e tive que pagar os meus erros. Elevei-me ao Pai e entreguei-me a Jesus, para que, ligado a Eles, conseguisse ultrapassar tudo aquilo que tinha feito de mal, jungindo-me novamente àqueles espíritos, tanto credores como devedores, através de laços de sangue, para, no seio familiar, perdoar e ser perdoado.
Ao morrer, Deus, infinitamente misericordioso, permitiu-me ter acesso às vidas pregressas, e tudo fez sentido para mim. Compreendi claramente as causas de tudo o que sofri, em todas as fases da minha vida: criança, jovem adulto e velho.
Nada teve causas injustas, tudo decorreu como eu tinha pedido para decorrer, em vista das minhas faltas.
Todos nós sofremos na Terra, justamente. Embora, quando encarnados, não tenhamos acesso às causas desse sofrimento, lá no nosso íntimo existe, frequentemente, um sentimento de justiça em relação àquilo por que passamos, o que nos leva por vezes a dizer: "Deus lá deve saber as razões do meu sofrimento".
Deus sabe, permite, e, por infinita misericórdia, limita esse sofrimento ao mínimo indispensável para que resgatemos e superemos as nossas faltas. Ai, se tivéssemos que sofrer integralmente aquilo que fizémos de mal! Ninguém imagina o quanto já maltratou, supliciou, perseguiu... Coloquemo-nos na posição do algoz, que o fomos, e aceitemos resignadamente os sofrimentos actuais.
Deus é justo!
Os espíritos necessitados de esclarecimentos e fluidos que se encontram em convalescença, tanto nos hospitais como nas habitações, são-me muito interessantes para fins de estudo, porque eles transmitem ainda sofrimentos pasados, mas, simultaneamente, têm fé e confiança no seu guia espiritual para os equilibrar, sabendo que ele trabalha sob a égide de Jesus.
Sendo estes espíritos ainda sofredores, eu, menos atribulado do que eles, posso incutir-lhes fé e confiança em Deus e em Jesus, falando-lhes de mim e das dificuldades que enfrentei ao longo de várias reencarnações, tendo finalmente resgatado as minhas faltas mais graves. Eles, ao me ouvirem, sentem-se confortados, e, juntos, oramos pedindo auxílio a Deus.
Ele envia-nos o auxílio sob a forma de fluidos intensamente brilhantes, fluidos esses que, vindos do Alto, caiem sobre nós, fortalecendo-nos. Ele é Pai, e nós Seus filhos, havedo total entrelaçamento entre nós.
Os servos de Jesus, junto de alguns dos quais vivo, servem nas Suas fileiras, ininterruptamente, ficando eu, Viriato, sob a sua orientação, iniciando-me na prática da caridade; com o tempo, tenho fé que me tornarei Seu servo, servindo-O integralmente, tanto em pensamenteos, como em palavras e acções.
Jesus é o Mestre de todos nós. Exemplificá-lo é o nosso lema. Deus é Pai, iluminando-nos o caminha para Ele, e Maria Santíssima é a Mãe de Jesus, e nossa Mãe, intercedendo por nós e orando a nosso favor. Guiamo-nos por Eles no nosso quotidiano, pedindo-Lhes tudo aquilo que pensamos necessitar a fim de melhor auxiliarmos, tendo fé e confiança total n'Eles. Eles nunca nos faltam.
Os espíritos necessitados de esclarecimentos e fluidos que se encontram em convalescença, tanto nos hospitais como nas habitações, são-me muito interessantes para fins de estudo, porque eles transmitem ainda sofrimentos passados, mas, simultaneamente, têm fé e confiança no seu guia espiritual para os equilibrar, sabendo que ele trabalha sob a égide de Jesus.
Sendo estes espíritos ainda sofredores, eu, menos atribulado do que eles, posso incutir-lhes fé e confiança em Deus e em Jesus, falando-lhes de mim e das dificuldades que enfrentei ao longo de várias reencarnações, tendo finalmente resgatado as minhas faltas mais graves. Eles, ao me ouvirem, sentem-se confortados, e, juntos, oramos pedindo auxílio a Deus.
Ele envia-nos o auxílio sob a forma de fluidos intensamente brilhantes, fluidos esses que, vindos do Alto, caiem sobre nós, fortalecendo-nos. Ele é Pai, e nós Seus filhos, havedo total entrelaçamento entre nós.
Os servos de Jesus, junto de alguns dos quais vivo, servem nas Suas fileiras, ininterruptamente, ficando eu, Viriato, sob a sua orientação, iniciando-me na prática da caridade; com o tempo, tenho fé que me tornarei Seu servo, servindo-O integralmente, tanto em pensamenteos, como em palavras e acções.
Jesus é o Mestre de todos nós. Exemplificá-lo é o nosso lema. Deus é Pai, iluminando-nos o caminha para Ele, e Maria Santíssima é a Mãe de Jesus, e nossa Mãe, intercedendo por nós e orando a nosso favor. Guiamo-nos por Eles no nosso quotidiano, pedindo-Lhes tudo aquilo que pensamos necessitar a fim de melhor auxiliarmos, tendo fé e confiança total n'Eles. Eles nunca nos faltam.
Os trabalhos que nós, com o apoio de Jesus, realizamos, têm sempre por objectivo auxiliar. Jesus é Senhor da Verdade e da Vida, infundindo-nos vontade para trabalharmos na Sua seara.
Nós somos humildes colaboradores, iniciando-nos nos trabalhos de auxílio, aspirando, através desse esforço, angariar para nós próprios alguma luz, e, futuramente, tornarmo-nos Seus servos, lutando para elevar a Deus sofredores irrascíveis.
Eu e a tua mãe estamos juntos: ela, Serva de Jesus, eu, humilde aprendiz. Todas as vezes que ela sai em missão às regiões profundas onde jazem multidões de espíritos sofredores, sendo que muitos deles eram na Terra pessoas aparentemente normais, acompanho-a, juntamente com mais alguns Servos de Jesus: eu, para aprender, eles, para libertarem desse inferno espíritos necessitados. A tua mãe lê-lhes o Evangelho de Jesus, esclarece-os e fluidifica-os, elevando-os. Se algum se mostrar preparado, e nem sempre isso acontece, nós, a seu pedido, libertamo-lo e transportamo-lo para a nossa cidade. Aí, internamo-lo no hospital, onde será tratado, e, sentindo-se feliz, pede-nos para orarmos a seu favor.
Deus é Misericordioso, e, sempre que algum filho Seu, mesmo aquele que tenha perpetrado os crimes mais hediondos, se arrepende sinceramente, Ele perdoa-o e possibilita-lhe o reajuste.
Durante o tratamento destes espíritos, eles sofrem muito, por tomarem consciência daquilo que na Terra fizeram sofrer, havendo necessidade de lhes mostrar compaixão e ensinar o auto-perdão, para prosseguirem. Eles, sentindo-se aceites, perdoados, elevam-se a Deus suplicando-Lhe oportunidades para pagarem o mal que fizeram.
Eu errei muito, e Deus permitiu que reencarnasse dentro da família adequada às minhas necessidades de perdão e resgate, tendo-me sido possível pagar todas as minhas grandes dívidas, perdoando e recebendo perdão daqueles que tinha feito sofrer.
Nunca sofremos injustamente. Sempre há uma razão própria para o sofrimento.
Embora não nos lembremos dessa razão, resignemo-nos e entreguemo-nos a Deus, pois Ele não nos dá senão aquilo que Lhe pedimos.
Eu hoje estou grato por tudo aquilo que sofri. Graças ao que passei, resgatei tudo o que me propus resgatar nessa encarnação, e, no final da vida, tinha as contas saldadas.
Encarai a vossa vida como um acto de reparação, ficando, ainda na Terra, agradecidos a Deus pela oportunidade sagrada de resgatardes as vossas faltas.
Deus, Pai de Misericórdia, fortalecer-vos-á para atingirdes esses propósitos.