Os espíritos que se encontram no umbral, que é a zona que fica junto da superfície da Terra, são-me particularmente interessantes, para fins de aprendizagem, porque, através dos seus comportamentos, ficamos a perceber muito claramente o que fizeram na Terra, antes de morrerem.
Há-os submetidos a todo o tipo de vícios: álcool, drogas, jogo, além de desvios sexuais, que continuam, através dos encarnados, a praticar, satisfazendo-se plenamente, tal como se satisfaziam na Terra. Esses espíritos são muito perturbadores porque refletem nas suas expressões fisionómicas as características que, aquando encarnados, eram capazes de disfarçar. Eles emanam as suas viciações junto das pessoas que também as têm, jungindo-se a elas intimamente para melhor se satisfazerem.
Os missionários espirituais, servos de Jesus, deslocam-se aos antros onde eles se juntam, e tudo fazem para os esclarecerem sobre o Evangelho de Jesus.
Viriato, Floripes, Pedro e muitos outros espíritos missionários, dedicados à sua salvação, trabalham incansavelmente, sob a égide de Jesus, para lhes elevarem o espírito ao Alto e os resgatarem. No entanto, é muito raro algum ser resgatado desses antros, porque a psicoesfera, formada pelos seus pensamentos e desejos inferiores, fica impregnada de fluidos pesados, dificultando a obra dos espíritos missionários.
Maria da Luz, é-me impossível descrever tudo porque as palavras são parcas para o fazer, no entanto posso resumir usando simplesmente uma única palavra: inferno! Se há inferno, posso dizer-te que o vi, porque a intensidade de maldade é tanta, tudo é tão feio, tudo é tão repelente, que não pode haver no mundo espiritual nada pior.
Os nossos esforços são sempre no sentido de resgatar espíritos sofredores, perdidos no umbral, e necessitados de esclarecimentos para se situarem; muitos deles desconhecem que morreram, sendo fácil resgatá-los. Mas, quando se trata de espíritos viciosos, o caso muda de figura, porque eles sabem tudo a respeito do mundo espiritual, no entanto comprazem-se na prática de actividades malévolas.
Durante a minha estadia no hospital, tive oportunidade de ver alguns deles, resgatados, submetidos a tratamentos próprios para se livrarem dos vícios, sendo-me possível descrever-te um deles. Tratava-se de uma jovem portuguesa, chamada Amália, que morreu devido a uma overdose, e, tendo ficado retida no umbral, ligou-se a um grupo de viciados que vampirizavam pessoas igualmente viciadas, jungindo-se a elas, comprazendo-se. Ela permaneceu lá durante muito tempo até ser resgatada, por intercessão de familiares. Amália estava muito infeliz porque percebeu aquilo que tinha feito a si própria: suicidara-se, embora de forma inconsciente. O tratamento é-lhe proporcionado através de fluidificação, para eliminar resíduos tóxicos, bem como de preces a pedir ajuda a Deus para que o tratamento resulte, além de visitações, no hospital, juntamente com o seu guia, a outros resgatados, para, através do contacto com eles, melhor perceber o que lhe aconteceu, sob o efeito das drogas.
Deus, nosso Pai, nos permite ver e transmitir estas experiências.
Os espíritos que se encontram no umbral, que é a zona que fica junto da superfície da Terra, são-me particularmente interessantes, para fins de aprendizagem, porque, através dos seus comportamentos, ficamos a perceber muito claramente o que fizeram na Terra, antes de morrerem.
Há-os submetidos a todo o tipo de vícios: álcool, drogas, jogo, além de desvios sexuais, que continuam, através dos encarnados, a praticar, satisfazendo-se plenamente, tal como se satisfaziam na Terra. Esses espíritos são muito perturbadores porque refletem nas suas expressões fisionómicas as características que, aquando encarnados, eram capazes de disfarçar. Eles emanam as suas viciações junto das pessoas que também as têm, jungindo-se a elas intimamente para melhor se satisfazerem.
Os missionários espirituais, servos de Jesus, deslocam-se aos antros onde eles se juntam, e tudo fazem para os esclarecerem sobre o Evangelho de Jesus.
Viriato, Floripes, Pedro e muitos outros espíritos missionários, dedicados à sua salvação, trabalham incansavelmente, sob a égide de Jesus, para lhes elevarem o espírito ao Alto e os resgatarem. No entanto, é muito raro algum ser resgatado desses antros, porque a psicoesfera, formada pelos seus pensamentos e desejos inferiores, fica impregnada de fluidos pesados, dificultando a obra dos espíritos missionários.
Maria da Luz, é-me impossível descrever tudo porque as palavras são parcas para o fazer, no entanto posso resumir usando simplesmente uma única palavra: inferno! Se há inferno, posso dizer-te que o vi, porque a intensidade de maldade é tanta, tudo é tão feio, tudo é tão repelente, que não pode haver no mundo espiritual nada pior.
Os nossos esforços são sempre no sentido de resgatar espíritos sofredores, perdidos no umbral, e necessitados de esclarecimentos para se situarem; muitos deles desconhecem que morreram, sendo fácil resgatá-los. Mas, quando se trata de espíritos viciosos, o caso muda de figura, porque eles sabem tudo a respeito do mundo espiritual, no entanto comprazem-se na prática de actividades malévolas.
Durante a minha estadia no hospital, tive oportunidade de ver alguns deles, resgatados, submetidos a tratamentos próprios para se livrarem dos vícios, sendo-me possível descrever-te um deles. Tratava-se de uma jovem portuguesa, chamada Amália, que morreu devido a uma overdose, e, tendo ficado retida no umbral, ligou-se a um grupo de viciados que vampirizavam pessoas igualmente viciadas, jungindo-se a elas, comprazendo-se. Ela permaneceu lá durante muito tempo até ser resgatada, por intercessão de familiares. Amália estava muito infeliz porque percebeu aquilo que tinha feito a si própria: suicidara-se, embora de forma inconsciente. O tratamento é-lhe proporcionado através de fluidificação, para eliminar resíduos tóxicos, bem como de preces a pedir ajuda a Deus para que o tratamento resulte, além de visitações, no hospital, juntamente com o seu guia, a outros resgatados, para, através do contacto com eles, melhor perceber o que lhe aconteceu, sob o efeito das drogas.
Deus, nosso Pai, nos permite ver e transmitir estas experiências.
Viriato, nosso tio, por necessitar muito de viajar entre a Terra e as colónias espirituais que conhece e onde trabalha, é-lhe permitido utilizar-se de veículos espaciais que são movidos por acção de energias fluídicas existentes por todo o Universo, sendo-lhe vantajoso viajar neles, sobretudo em viagens longínquas, para fora da zona de atracção da Terra, onde existem mundos muito elevados, em que vivem espíritos luminosos. Viriato é um desses espíritos, mas solicitou permissão para se situar junto da Terra, em actividades missionárias, podendo, sempre que dispõe de tempo para isso, deslocar-se a esses mundos. Ele é luz, paz e amor, irradiando essas qualidades sobre nós, e, precisando nós do seu auxílio, ele imediatamente vem auxiliar-nos.
Viriato não está lá no alto do Céu em êxtase permanente! Ele trabalha a favor dos necessitados, tal como Pedro, Floripes, e tantos outros espíritos de luz, todos eles empenhados em ajudar necessitados, em vez de permanecerem inactivos, em êxtase, como nos inculcaram na Igreja.
Deus, criador de tudo o que existe, fomenta a actividade, porque vida é movimento, trabalho e progresso. Jesus veio à Terra para, através do Seu exemplo, nos ensinar o caminho para Deus, e fê-lo trabalhando incessantemente.
Os Seus servos imitam-nO, trabalhando sem cessar a favor de todos os necessitados.
Os espíritos necessitados de auxílio que estão junto da crosta terrestre, são-me muito interessantes para fins de compreensão das consequências daquilo que, aquando encarnados, fazemos, sobretudo de mal, porque são as consequências do mal que fazemos, a nós próprios, ou aos outros, maltratando-os, que nos prendem à matéria.
Durante o período em que, como espírito encarnado, sofri de Alzheimer, fui muito acarinhado pelos meus familiares, soretudo pela esposa, filhos e netos, e, sendo muito bem tratado, não senti revolta, muito pelo contrário, só gratidão. Mas, havendo espíritos encarnados que recebem maus tratos antes de morrerem, revoltam-se, e, após a morte física, ficam junto daqueles que os maltrataram, irradiando sobre eles fluidos muito prejudiciais, fazendo-os sentirem-se, frequentemente, revoltados, sem para isso terem explicação.
Deus é justo, e a Sua Justiça leva-nos a sofrer as consequências dos nossos actos. Muitas vezes, na Terra, sentimo-nos injustiçados porque desconhecemos, a nível consciente, as causas desses sofrimentos, mas eles são justos.
Sendo-nos possível, enquanto encarnados na Terra, preparemo-nos intimamente para o inevitável regresso ao mundo espiritual, a fim de irmos leves, sem dívidas, sem rancores e sem ódios, porque são esses sentimentos que nos pregam ao solo.
Deus, em Sua infinita Misericórdia, envia, aos espíritos necessitados, os Servos de Jesus, para, levando-lhes o Evangelho, os elevar espiritualmente, incutindo-lhes ideias progressistas.
Sempre que se consegue resgatar algum espírito enfermo, há festa no Céu, lembrando a parábola do filho pródigo. Eles são a razão que nos faz trabalhar todos os dias, e, sempre que há êxito no trabalho, nós agradecemos a Deus e festejamos juntos o resgate de cada sofredor, entregando a Jesus esse êxito. É Ele que nos lidera, a Ele pertence o resultado dos trabalhos.
Há muitos espíritos necessitados na Terra, biliões deles, muitos ainda encarnados, mas muitos mais já desencarnados, a precisar de auxílio. Há também, graças a Deus, biliões de espíritos dedicados à prática da caridade junto desses necessitados, sendo Jesus, Aquele que, por mérito próprio, se elevou ao Mais Alto, o seu Líder. Ele tudo nos propicia para que consigamos auxiliar e resgatar os espíritos enfermos.
Tudo aquilo que estamos a fazer, tudo mesmo, é-nos benéfico, elevando-nos perante Deus e Jesus, sendo aqueles que auxiliamos beneficiados também, elevando-se a Eles, ganhando melhoras íntimas, progredindo espiritualmente, indo aos poucos e pouco tornando-se mais lúcidos, conscientes, e vindo, com o tempo, juntamente com espíritos missionários, a iniciar-se na prática da caridade. É normalmente este o percurso daqueles que auxiliamos.
Há, no entanto, excepções, em que é necessário recorrer a auxílio na Terra, levando-os à presença de pessoas, em locais apropriados, para aí, através da colaboração de médiuns, receberem fluidos e esclarecimentos mais prováveis de terem efeito benéfico sobre eles. Havendo êxito, segue-se o mesmo percurso.
Os espíritos necessitados, tanto aqueles que nós esclarecemos, como aqueles que vós esclareceis, ficam-nos gratos, e, após se reequilibrarem, enfileiram nas missões de auxílio, inicialmente sob orientação de espíritos mais elevados, até, após o tempo necessário a cada um, serem autónomos. Deus nos ampara permanentemente, proporcionando-nos tudo aquilo que precisamos. Ele nunca nos falta.